Comparando as Habilidades de Resumo de LLM
8 versões do llama3 (Meta+) e 5 versões do phi3 (Microsoft) LLM
Testando como modelos com diferentes números de parâmetros e quantização estão se comportando.
Executei 13 modelos de IA, todos disponíveis para auto-hospedagem, resumindo um artigo sobre Falácia lógica de Apelo às Emoções. Este artigo não tem muito ‘água’, toda a informação está muito concentrada.
O que queremos ver no resumo: lista de
- Apelo ao Medo ou Consequências
- Apelo à Culpa
- Apelo ao Ridículo
- Apelo à Raiva
- Apelo à Vingança
- Apelo ao Desgosto
- Apelo à Flattery
- Apelo à Piedade
- Apelo ao Patriotismo
- Jogar a carta do nazista
Os seguintes não são Apelos às Emoções, então não espero que estejam no resumo, mas não me incomodaria se estivessem, embora não haja pontos extras para esses.
- Pooh-pooh
- Pensamento desejo
Executei a resumida duas vezes, e os resultados às vezes foram muito diferentes. Estava usando o Ollama para hospedar o modelo, não fiz nenhuma ajuste de temperatura. Para cada detecção correta, dou ao LLM 1 ponto. Então, o máximo de pontos que o modelo de IA pode obter em uma execução é 10, e o total é 20.
Os modelos llama3-gradient:8b-instruct-1048k-q8_0, llama3-gradient:8b-instruct-1048k-fp16, dolphin-llama3:8b-256k-v2.9-fp16 foram adicionamente ajustados por terceiros, eles têm a vantagem de uma janela de contexto maior comparado aos da meta. Adicionei-os aqui também, para ver como eles se comportam. Os gradientes foram bons, o Dolphin não foi.
O resultado
Nome do Modelo e Versão | Pontos da 1ª execução | Pontos da 2ª execução | Total de pontos | Comentários |
---|---|---|---|---|
phi3:3.8b-mini-4k-instruct-q4_K_M | 1 | 4 | 5 | Não vejo muito |
phi3:3.8b-mini-instruct-4k-fp16 | 4 | 3 | 7 | Muitos falsos positivos |
phi3:14b-medium-128k-instruct-q6_K | 3 | 4 | 7 | |
phi3:14b-medium-4k-instruct-q8_0 | 4 | 7 | 11 | |
phi3:14b-medium-4k-instruct-f16 | 6 | 6 | 12 | Alucinações |
llama3:8b-instruct-q4_0 | 9 | 10 | 19 | Surpresa agradável |
llama3:8b-instruct-q8_0 | 10 | 9 | 19 | |
llama3:8b-instruct-fp16 | 10 | 10 | 20 | Muito bom! |
llama3:70b-instruct-q2_K | 10 | 9 | 19 | Errou a carta do nazista |
llama3:70b-instruct-q6_K | 10 | 10 | 20 | Fantástico! Quem tem tanta RAM? |
llama3-gradient:8b-instruct-1048k-q8_0 | 9 | 9 | 18 | Comentário estranho sobre NC, mas ok. |
llama3-gradient:8b-instruct-1048k-fp16 | 10 | 8 | 18 | |
dolphin-llama3:8b-256k-v2.9-fp16 | 3 | 0 | 3 | O que fizeram com esses lindos pequenos 3 llamas? |
A conclusão
Meus favoritos:
- llama3:8b-instruct-fp16 - vencedor na categoria de peso médio
- llama3:70b-instruct-q6_K - vencedor na categoria de peso pesado, llama3:70b-instruct-q2_K não está muito atrás
- llama3:8b-instruct-q4_0 & llama3:8b-instruct-q8_0 por terem um desempenho muito bom, quase todos os itens, relativamente leves
Todos os modelos Phi3 não se saíram bem para mim.
Model output summaries samples
phi3:3.8b-mini-4k-instruct-q4_K_M
Apelo para as Emoções, ou argumentum ad passiones, é a ação de persuadir alguém provocando respostas emocionais em vez de apresentar razões lógicas. Esta técnica pertence a uma categoria mais ampla conhecida como falácias do tipo “Cachorro de Tiro”, pois desvia a atenção do problema principal.
Vários tipos específicos de apelos para as emoções foram identificados:
Apelo para o Medo ou Consequências (argumentum ad consequentiam) Isso ocorre quando uma afirmação é feita com base nos possíveis resultados negativos que podem surgir se uma determinada ação não for tomada, apesar da falta de evidências que a sustentem. Pode ser visto como um esforço para assustar alguém a concordar com a posição de alguém. Exemplos incluem:
- “Se não começarmos a poupar para a universidade imediatamente após o nascimento do nosso filho, eles podem perder oportunidades de educação superior.”
- “Se você não for à universidade, as consequências podem deixá-lo despreparado para uma carreira bem-sucedida.”
Pooh-pooh (argumentum ad verecundiam) Esta falácia envolve descartar um argumento ou posição como irrelevante ou insignificante sem abordar seu conteúdo real. É uma combinação de falácia do tipo “Homem de Palha” e apelo ao ridículo, onde as ideias de alguém são trivializadas por meio de zombaria ou sarcasmo em vez de debate lógico. Um exemplo seria:
- “Por que deveríamos sequer considerar investir em criptomoedas quando parece uma ideia absurda?”
Apelo à Ignorância (argumentum ad ignorantiam) Esta falácia afirma que uma afirmação deve ser verdadeira simplesmente porque não há evidências contra ela, ou vice-versa. Explora a ausência de informações em vez de fornecer provas substanciais para o argumento:
- “Ninguém provou que a mudança climática não é real; portanto, devemos acreditar em sua existência.”
Um apelo para as emoções é uma falácia lógica que ocorre quando um argumento manipula emoções em vez de apelar para a lógica ou razão. Esta tática envolve aproveitar o medo, a raiva, a pena, a flattery e outras emoções fortes para persuadir outras pessoas sem apresentar evidências sólidas ou argumentos racionais para a posição defendida.
Tipos de Apelo para as Emoções:
- Apelo ao Medo (Argumentum ad Ignorantiam)
Esta falácia envolve instilar medo em uma audiência sugerindo que algo terrível acontecerá se uma determinada ação não for tomada ou se a ação oposta for seguida, sem fornecer evidências substanciais para tais resultados. O objetivo é frequentemente manipular indivíduos para que tomem decisões baseadas em emoções em vez de razão.
Exemplo:
“Se não começarmos a poupar para a universidade imediatamente após o nascimento do nosso filho, eles provavelmente serão sobrecarregados com dívidas estudantis insuperáveis e enfrentarão um futuro incerto.”
- Apelo à Pena (Argumentum ad Misericordiam)
Esta falácia busca obter simpatia da audiência ao invocar a pena por uma pessoa ou grupo, usando sua suposta desgraça como base de um argumento, sem abordar o problema real.
Exemplo:
“Os esforços de arrecadação de nossa cidade têm sido baixos; devemos agir agora para ajudar aqueles em necessidade, apesar de não termos fortes evidências de que esses fundos serão usados de forma eficaz.”
- Apelo à Flattery (Argumentum ad laudbam)
Esta tática envolve elogiar a audiência ou uma pessoa envolvida, com a intenção de distrair da falta de argumentação lógica ou evidências que sustentam uma afirmação.
Exemplo:
“Sua visão sobre este tema é incomparável; portanto, você deve concordar que nossa abordagem da empresa para a sustentabilidade ambiental é a melhor.”
- Apelo à Autoridade (Argumentum ad verecundiam)
Embora não seja exclusivamente sobre emoções, apelar para a autoridade pode manipular emoções ao aproveitar o respeito e a reverência por uma figura ou instituição, mesmo quando essa autoridade pode não ser relevante para o tema do argumento.
Exemplo:
“O renomado psicólogo Dr. Smith endossa este programa educacional; portanto, ele deve ser eficaz.”
- Reductio ad Hitlerum (uma forma de Apelo para as Emoções)
Este é um tipo específico de falácia que envolve igualar a visão de um oponente com Adolf Hitler ou o nazismo, tentando desacreditar sua posição por associação sem engajar no próprio argumento. Esta tática depende de invocar fortes emoções negativas ligadas a atrocidades históricas.
Exemplo:
“Qualquer pessoa que defenda políticas de livre mercado é tão desviada quanto um nazista.”
Por que o Apelo para as Emoções Pode Ser Enganador:
Apelar para as emoções pode ser persuasivo porque os humanos são naturalmente seres emocionais, e esses apelos frequentemente ressoam no nível intuitivo. No entanto, eles ignoram o pensamento crítico e a análise lógica, levando a decisões baseadas em sentimentos em vez de fatos ou argumentos racionais. Isso torna as falácias de apelo para emoções poderosas, mas, no fim, enganosas ao construir argumentos sólidos.
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Falácia do Apelo para as Emoções: Uma Visão Abrangente
A falácia do apelo para as emoções é uma estratégia retórica que tenta influenciar opiniões provocando fortes sentimentos em vez de apresentar argumentos sólidos. Esta forma de persuasão aproveita a psicologia humana, onde reações emocionais podem frequentemente superar processos de pensamento racional. Nesta resumo, exploraremos as várias manifestações da falácia do apelo para as emoções e suas implicações no discurso:
Definição
O apelo para as emoções, também conhecido como argumentum ad passiones ou “pelo bem dos filhos”, é um esforço para persuadir alguém ao apelar diretamente para seu estado emocional. Esta tática subverte o raciocínio lógico e o pensamento crítico em favor de reações imediatas, mas não fundamentadas. É parte de várias falácias informais que desafiam a validade dos argumentos por meio de linguagem carregada emocionalmente em vez de evidências fáticas.
Manifestações
O apelo para as emoções pode tomar várias formas, incluindo:
- Apelo ao Medo (Ad Baculum): Isso ocorre quando alguém usa táticas baseadas no medo ou ameaças para coagir outros a aceitarem uma determinada visão. Por exemplo, “Você deve apoiar esta política porque a falha em fazê-lo resultará em consequências catastróficas.”
- Apelo à Pena (Ad Misericordiam): Envolve evocar pena ou simpatia para obter concordância. Um exemplo disso poderia ser, “Não podemos ignorar o sofrimento dessas crianças; devemos agir agora!”
- Apelo ao Amor/Afeto (Apelo à Emoção - Ad Pathos): Aproveita o amor ou afeto para influenciar opiniões. Por exemplo, “Apoie nossas empresas locais para que possam fornecer empregos e cuidar das famílias em nossa comunidade.”
- Apelo à Tradição (Argumentum ad Antiquitatem): Sugere que uma ação é correta porque foi seguida tradicionalmente ou historicamente, sem considerar seus méritos. “Nossos antepassados fizeram isso dessa forma, então devemos também!”
- Pendente Escorregadio (Falácia Causal): Afirmar que uma ação inicial levará a uma série de eventos negativos, frequentemente apelando ao medo como base para o argumento. Por exemplo, “Se legalizarmos a maconha, isso resultará inevitavelmente em uso generalizado de drogas.”
- Apelo à Autoridade (Argumentum ad Verecundiam): Contrariamente a esta falácia, um apelo à autoridade não é principalmente baseado em manipulação emocional, mas sim na percepção de expertise de uma pessoa ou instituição. No entanto, pode se sobrepor às emoções quando indivíduos usam opiniões de figuras respeitadas para evocar sentimentos como confiança ou admiração.
- Apelo à Ignorância (Argumentum ad Ignorantiam): Sugere que algo é verdadeiro porque não há evidências que provem o contrário. Embora não dependa exclusivamente de apelos emocionais, pode estar entrelaçado quando indivíduos usam a incerteza como meio de evocar medo ou ansiedade.
- Pooh-pooh (Arrogância Desprezível): Descarta um argumento sem considerar seus méritos, mas frequentemente combina com atitudes desdenhosas e insultos. “Essa ideia é absurda; com certeza você brinca.”
- Falácia do Pensamento Desejado: Envolve o desejo de algo ser verdadeiro, em vez de avaliar objetivamente as evidências. Por exemplo, “Tenho certeza de que tudo funcionará perfeitamente porque sinto tanta positividade sobre isso!”
- Reductio ad Hitlerum (Comparação Deficiente): Tenta desacreditar um argumento associando-o a Adolf Hitler ou à Alemanha Nazista, explorando emoções negativas em vez de abordar o problema em questão. “Sua crença em liberdade de expressão é como a de um nazista.”
- Jogar a Carta do Nazista (Associação de Culpa): Similar à Reductio ad Hitlerum, mas também inclui jogar com culpa ou vergonha associada a eventos históricos. Esta falácia busca desacreditar um argumento com base em associações negativas em vez de raciocínio lógico.
Conclusão
O apelo para as emoções é uma tática onipresente empregada em várias formas de comunicação, desde discursos políticos e publicidade até conversas pessoais. Embora engajar-se com emoções possa ser um aspecto poderoso da persuasão, depender exclusivamente dessa abordagem subverte a importância do pensamento crítico e do debate racional. Reconhecer e compreender essas falácias é crucial para fomentar discussões saudáveis e tomar decisões informadas com base em raciocínio sólido.
O apelo para as emoções, também conhecido como argumentum ad passiones, é uma falácia lógica onde um argumento busca persuadir ao provocar fortes sentimentos em vez de apresentar argumentos racionais. Este tipo de apelo pertence à categoria mais ampla de falácias informais e especificamente refere-se a aquelas que manipulam emoções para influenciar a opinião.
Tipos de Apelos para as Emoções
Há várias variantes dessa falácia lógica, cada uma alvo de uma emoção diferente:
- Apelo ao Medo (argumentum ad consequentiam): Isso ocorre quando um argumento tenta convencer outros ao incitar o medo sobre as consequências sem evidências sustentadas. Por exemplo, alegar que falhar na universidade resultará em uma catástrofe mundial devido à superpopulação se não houver instituições de ensino superior.
- Apelo à Culpa: Nesta variante, emoções como culpa são evocadas para manipular o julgamento da audiência. Muitas vezes envolve insinuar que alguém está errado ou não merece uma certa posição ao apelar para suas falhas percebidas. Por exemplo, afirmar que uma pessoa defende impostos mais altos porque não possui propriedade pode retratar injustamente a pessoa em uma luz negativa.
- Falácia Pooh-pooh: Uma combinação de falácia do tipo “Homem de Palha” e apelo ao ridículo, onde o argumento é descartado sem consideração séria, frequentemente trivializando ou menosprezando-o com zombaria. Um exemplo seria minimizar o apoio de alguém à Bitcoin ao dizer que considerar suas implicações futuras é um desperdício de tempo — uma forma de escapismo em vez de debate racional.
- Apelo à Redutibilidade (reductio ad Hitlerum): Esta falácia envolve associar uma visão oposta a Adolf Hitler ou à Alemanha Nazista, insinuando que uma crença é taintada por uma ideologia igualmente odiosa. Um exemplo seria afirmar que alguém que odeia o tabagismo se alinha com as atrocidades dos nazistas devido à sua posição contra ele.
Outras Falácias Lógicas Relacionadas a Apelos Emocionais
Embora este guia se concentre em vários apelos para as emoções, várias outras falácias lógicas existem que frequentemente envolvem manipular sentimentos ou respostas emocionais:
- Apelo à Autoridade (argumentum ad verecundiam): Isso ocorre quando alguém afirma uma afirmação com base exclusivamente na opinião de uma figura de autoridade, em vez de fornecer evidências.
- Ad Hominem (argumentum ad hominem): Um ataque à personalidade ou circunstâncias de uma pessoa que faz um argumento, em vez de abordar suas afirmações reais.
- Falso Dilema (falácia preto e branco): Apresentar uma situação como tendo apenas duas opções extremas quando existem outras possibilidades.
- Pendente Escorregadio: Sugerir que uma ação inevitavelmente levará a uma série de consequências negativas sem evidências suficientes para tal causalidade.
- Generalização Apressada: Fazer uma afirmação ampla com base em evidências insuficientes ou tendenciosas, frequentemente levando a conclusões estereotipadas.
Essas falácias lógicas podem impactar a qualidade e a validade dos argumentos ao dependerem da manipulação emocional em vez de raciocínio sólido e apoio factual.
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O apelo para as emoções é uma falácia que tenta convencer alguém ao excitar suas emoções em vez de por meio de argumentação racional. Este tipo de argumento pertence ao grupo conhecido como Falácias do Tipo “Cachorro de Tiro” e inclui várias variantes específicas, tais como:
- Apelo ao medo ou consequências - fazendo um argumento baseado em induzir medo sem fornecer evidências (exemplo: “A Ordem Divina deve existir. Se não existir, todos os galáxias cairão sobre a Terra em uma única apocalipse”).
- Apelo à culpa - vincular a visão oposta com impropriedade resultando em sentimentos de culpa ou vergonha (exemplo: “Se não começarmos a poupar para a universidade logo após o nascimento de um recém-nascido, podemos nos arrepender mais tarde”).
- Apelo ao ridículo - mostrar o argumento do oponente como absurdo ou humorístico em vez de provar o ponto diretamente (exemplo: “Bitcoin como refúgio seguro? Isso até vale a pena considerar?” em resposta a alguém que vê Bitcoin como uma opção viável de investimento).
- Falácia Pooh-pooh - descartar um argumento ao ignorá-lo sem consideração séria, combinando aspectos da Falácia do Homem de Palha e Apelo ao Ridículo (exemplo: “Bitcoin como refúgio seguro? Isso até vale a pena considerar?” quando perguntado sobre o potencial de Bitcoin como investimento).
- Pensamento desejo - acreditar que algo é verdadeiro porque agrada a imaginação, não com base em evidências ou realidade (exemplo: “Acredito que as coisas vão melhorar do que previsto porque me faz sentir quente e contente”).
- Jogar a carta do nazista - atacar a posição de alguém associando-a a Adolf Hitler devido a uma visão compartilhada (exemplo: “Se você é contra o tabagismo, isso implica que você é um nazista”). Outras falácias lógicas comuns incluem:
- Apelo à autoridade
- Ad Hominem
- Falso dilema
- Pendente escorregadio
- Generalização apressada Para mais informações sobre apelo para as emoções e outras falácias lógicas, consulte os links fornecidos.
O texto fornece uma visão geral da falácia lógica conhecida como “apelo para as emoções”. Isso envolve convencer alguém ao agitar suas emoções em vez de usar argumentos racionais, e pertence ao grupo de falácias do tipo “Cachorro de Tiro”. Várias formas específicas incluem:
- Apelo ao Medo ou Consequências (argumentum ad consequentiam): Criar medo sobre possíveis resultados sem evidências. Exemplo: “A Ordem Divina deve existir; caso contrário, a Terra enfrentará uma apocalipse.”
- Apelo à Culpa: Associar a visão oposta com impropriedade que causa sentimentos de culpa ou responsabilidade. Exemplos incluem apelos de culpa antecipatória, reativa e existencial em diversos contextos.
- Apelo ao Ridículo (o riso do cavalo): Descartar um argumento mostrando-o como ridículo ou humorístico em vez de provar diretamente um ponto. Exemplo: “Democracia? Por que se preocupar quando você pode ter o melhor de ambos os mundos?”
- Falácia Pooh-pooh (arrogância desdenhosa): Desconsiderar um argumento como indigno sem consideração séria, combinando aspectos da falácia do Homem de Palha e apelo ao ridículo. Exemplo: “Bitcoin como refúgio seguro? Isso até vale a pena considerar?”
- Falácia do Pensamento Desejado: Acreditar que algo é verdadeiro porque é agradável ou escapista em vez de baseado em evidências racionais. Exemplo: “Acredito que as coisas vão melhorar; me faz sentir quente e contente.”
- Jogar a Carta do Nazista (reductio ad Hitlerum): Reduzir a posição de alguém associando sua visão a Adolf Hitler, criando uma forte apelação emocional negativa.
- Outras falácias lógicas mencionadas são:
- Apelo à Autoridade
- Ad Hominem
- Falso Dilema (falácia preto e branco)
- Pendente Escorregadio
- Generalização Apressada
O texto também oferece recursos adicionais para mais informações sobre apelos para as emoções.
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Um apelo para as emoções é um tipo de falácia lógica em que alguém tenta convencer outros ao provocar suas emoções em vez de apresentar argumentos racionais. Esta tática persuasiva pertence ao grupo de falácias do tipo “Cachorro de Tiro” e tem várias variantes específicas, incluindo:
- Apelo ao medo ou consequências: Apresentar um resultado assustador sem evidências. Exemplo: “A Ordem Divina deve existir; caso contrário, todos os corpos celestes colidiriam em uma apocalipse.”
- Apelo à culpa: Vincular a visão oposta com impropriedade, causando sentimentos de culpa ou responsabilidade. Exemplos incluem apelos de culpa antecipatória e existencial, como anúncios de caridade.
- Apelo ao ridículo: Fazer um argumento parecer absurdo por meio do riso, desviando-se do problema real. Exemplo: “Democracia é para camponeses!”
- Jogar a carta do nazista (Reductio ad Hitlerum): Associar a visão de alguém a Adolf Hitler para desacreditá-la com base em uma forte conexão negativa.
- Outras falácias, como Apelo à Autoridade, Ad Hominem, Falso Dilema, Pendente Escorregadio e Generalização Apressada, também são comuns em debates, mas não estão diretamente relacionadas ao apelo para as emoções.
Definição:
Um apelo para as emoções, também conhecido como argumentum ad passiones ou “pelo bem dos filhos”, é um esforço para persuadir alguém ao provocar suas emoções em vez de apresentar um argumento racional. Esta falácia pertence ao grupo de falácias informais do tipo “Cachorro de Tiro” e tem várias variantes específicas:
Apelo ao Medo ou Consequências
Isso ocorre quando argumentos são feitos com base em resultados negativos potenciais sem evidências que os sustentem, como “A Ordem Divina deve existir. Se não existir, todos os galáxias e planetas e cometas cairão sobre a Terra em uma grande apocalipse.”
Apelo à Culpa
Um argumento que associa uma posição com impropriedade ou culpa pode ter três formas: Culpa Antecipatória (sentir culpa por ações futuras), Culpa Reativa (experienciar culpa após uma ação ser tomada) e Culpa Existencial (um senso geral de culpa). Por exemplo, “Não vote contra esta política; pense sobre as crianças que sofrerão.”
Apelo à Raiva
Este tipo envolve argumentos que provocam raiva ou indignação contra uma pessoa, grupo ou questão. Um exemplo poderia ser: “Como você pode apoiar essas políticas quando claramente estão prejudicando nossa comunidade?”
Apelo à Pena
Esses argumentos visam gerar simpatia por alguém para influenciar opiniões ou ações. Por exemplo: “Por favor, doe dinheiro para ajudar esta criança pobre a sobreviver.”
Apelo à Flattery
Este tipo usa elogios para ganhar apoio, como “Você é a pessoa mais inteligente aqui; certamente você vê por que minha ideia é a melhor.”
Apelo ao Ridículo
Argumentos que zombam ou menosprezam uma visão oposta visam torná-la parecida com tola. Exemplo: “Apenas um tolo acredita em negação do aquecimento global hoje em dia.”
Jogar a Carta do Nazista (Reductio ad Hitlerum)
Uma falácia onde alguém é desacreditado por compartilhar visões com figuras históricas como Adolf Hitler, independentemente do contexto ou precisão. Por exemplo: “Você não pode confiar em seus argumentos; ele tem visões semelhantes às de Hitler.”
Pensamento Desejado
Esta variante envolve acreditar algo porque parece bom, em vez de ser sustentado por evidências ou realidade. Um exemplo é: “Acredito que alcançaremos Marte dentro da próxima década simplesmente porque quero esse futuro para a humanidade.”
Outras falácias comuns incluem Apelo à Autoridade, Ad Hominem (argumento contra a personalidade de alguém), Falso Dilema e Pendente Escorregadio. Mais informações podem ser encontradas nos recursos fornecidos sobre falácias lógicas informais.
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Apelo às Emoções é uma falácia lógica em que alguém tenta convencer outras pessoas apelando para as suas emoções, em vez de apresentar argumentos racionais. Esta categoria de falácias inclui várias variantes específicas:
- Apelo ao Medo ou Consequências: Argumentar que algo deve ser verdadeiro porque o oposto levaria a um resultado negativo, sem fornecer evidências para a afirmação. Exemplo: “A Ordem Divina deve existir; caso contrário, todos os galáxias e planetas cairiam na Terra em uma única apocalipse.”
- Apelo à Culpa: Associar uma visão oposta com impropriedade ou culpa, usando três tipos de culpa – Antecipatória, Reativa e Existencial. Exemplo de Apelo à Culpa Existencial: “Se não começarmos a economizar no colégio logo após o nascimento do bebê, talvez não tenhamos tempo suficiente e acabemos nos arrependendo depois.”
- Apelo à Piedade: Jogar com a simpatia ou compaixão para apoiar um argumento, sem fornecer evidências relevantes. Exemplo: “Como você pode negar ajuda a essas crianças pobres?”
- Reductio ad Hitlerum (Jogar a Carta Nazi): Associar a posição de alguém com Adolf Hitler, sugerindo que a visão é errada porque foi mantida por uma figura notória.
- Apelo à Flattery: Usar elogios e elogios como evidência para um argumento, sem fornecer raciocínio lógico ou prova. Exemplo: “Você é uma pessoa tão inteligente; você certamente sabe que isso é verdade.”
- Apelo ao Bandwagon (Argumentum ad Populum): Supor que algo deve ser correto porque é popular ou amplamente aceito por outros.
- Apelo ao Ridículo: Brincar com um argumento em vez de abordar seus méritos, tentando desacreditar a visão com zombaria e sarcasmo. Exemplo: “Ah, claro! Acreditar em Bigfoot é tão razoável quanto acreditar em alienígenas.”
- Apelo à Ignorância: Afirmar que algo deve ser verdadeiro porque não foi provado falso (e vice-versa).
- Apelo à Natureza: Argumentar que algo é bom ou certo simplesmente porque é “natural” ou se alinha com a natureza, ignorando a possibilidade de aspectos prejudiciais ou negativos.
- Falácia do Pensamento Desejado: Acreditar em uma afirmação apenas com base em sua desejabilidade, em vez de qualquer evidência que a suporte.
Esses exemplos mostram como as emoções podem ser manipuladas para persuasão, frequentemente levando a raciocínios falhos e decisões que não estão baseadas em lógica ou fatos.
Um apelo às emoções é uma falácia lógica que tenta convencer alguém apelando para seus sentimentos, em vez de usar argumentos racionais. Ele inclui várias variantes específicas, tais como:
- Apelo ao Medo ou Consequências – fazendo com que outros tenham medo de um resultado sem evidências de apoio, por exemplo: “Se não estudarmos na universidade, todas as galáxias e planetas colapsarão em uma grande apocalipse.”
- Apelo à Culpa – conectando visões opostas com impropriedade que leva à culpa, como antecipar arrependimento por não economizar cedo em despesas universitárias.
- Apelo ao Ridículo – fazendo com que o argumento do oponente pareça ridículo ou humorístico, em vez de provar seu ponto diretamente, por exemplo: “Democracia? Talvez devêssemos dar aos cães um voto também!”
- Apelo à Raiva – inspirando raiva em si mesmo ou em outros para que concordem com a sua opinião, como o argumento por leis de controle de armas mais rigorosas após ataques em massa.
- Apelo à Piedade – evocando simpatia por alguém ou algo, frequentemente levando a uma conclusão tendenciosa, como apoiar um funcionário apenas com base em suas dificuldades pessoais, em vez do desempenho no trabalho.
- Falácia Pooh-pooh – descartando um argumento como indigno de consideração sem abordar seus méritos, por exemplo: “Bitcoin como refúgio seguro? É mesmo digno de consideração?”
- Falácia do Pensamento Desejado – acreditar algo como verdadeiro porque é agradável ou confortável, em vez de baseado em evidências, como esperar tempo bom sem verificar a previsão do tempo.
- Jogar a Carta Nazi (Reductio ad Hitlerum) – diminuindo a posição de alguém associando-a a Adolf Hitler ou figuras semelhantes para desacreditar sua visão, como acusar defensores do anti-tabagismo de serem nazistas porque Hitler também era contra o tabaco.
Outras falácias lógicas comuns incluem Apelo à Autoridade, Ad Hominem, Dilema Falso, Declive Escorregadio e Generalização Apressada.
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O texto discute várias falácias lógicas que envolvem apelar para emoções em vez de usar argumentos racionais. Essas falácias são:
- Apelo ao Medo ou Consequências: Assustar alguém para aceitar uma posição sem evidências.
- Apelo à Culpa: Associar uma visão oposta com impropriedade, fazendo com que a pessoa se sinta culpada.
- Apelo ao Ridículo: Apresentar o argumento do oponente como ridículo ou humorístico para o desconsiderar.
- Apelo à Raiva: Inspirar raiva em si mesmo ou em outros para influenciar suas opiniões.
- Apelo à Vingança: Explorar sentimentos existentes de vingança ou ódio contra um oponente.
- Apelo ao Desgosto: Usar o desgosto para persuadir alguém, frequentemente destacando aspectos desagradáveis ou repulsivos.
- Apelo à Flattery: Dar elogios excessivos para ganhar apoio para uma posição.
- Apelo à Piedade: Evocar compaixão por alguém ou algo, frequentemente levando a uma conclusão tendenciosa.
- Apelo ao Patriotismo: Usar sentimentos patrióticos para influenciar opiniões, frequentemente sem considerar os fatos.
- Falácia Pooh-pooh: Descartar um argumento como indigno de consideração séria.
Essas falácias são listadas sob a categoria mais ampla de “Apelo às Emoções” e podem ser usadas para manipular ou influenciar as opiniões e decisões de outras pessoas.
O texto discute o conceito de “Apelo às Emoções” ou “Argumentsum ad Passiones”, que é uma falácia que envolve tentar convencer alguém excitando suas emoções, em vez de fornecer um argumento racional. Esta falácia faz parte da categoria mais ampla de Falácias de Desvio.
O texto lista várias variantes específicas dessa falácia, incluindo:
- Apelo ao Medo ou Consequências: fazendo com que alguém tenha medo de um possível resultado sem evidências de apoio.
- Apelo à Culpa: associando uma visão oposta com impropriedade e fazendo com que alguém se sinta culpado.
- Apelo ao Ridículo: mostrando o argumento do oponente como ridículo e, portanto, não razoável.
- Apelo à Raiva: inspirando raiva em si mesmo ou no público e usando-a para fazer alguém concordar com a sua visão.
- Apelo à Vingança: explorando sentimentos existentes de vingança ou ódio contra outra parte.
- Apelo ao Desgosto: apelando para o desgosto como reação natural a algo prejudicial.
- Apelo à Flattery: dando elogios excessivos para ganhar apoio para a sua opinião, em vez de fornecer evidências.
- Apelo à Piedade: contando uma história que evoca compaixão para apoiar uma posição, em vez de fornecer evidências.
- Apelo ao Patriotismo: apelando para sentimentos patrióticos em relação a um país, rei, estado ou família.
O texto também discute a “Falácia Pooh-pooh”, que é uma combinação de falácia de homem de palha e apelo ao ridículo, bem como a “Falácia do Pensamento Desejado”, que é acreditar algo como verdadeiro porque é agradável de imaginar, em vez de baseado em racionalidade. Finalmente, menciona “Jogar a Carta Nazi”, que é um caso especial dessa falácia que tenta diminuir a posição de alguém associando-a a Adolf Hitler.
O texto conclui listando outras falácias lógicas comuns e fornecendo links para leitura adicional.
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O texto discute o conceito de “Apelo às Emoções” na argumentação, que é uma falácia que ocorre quando uma pessoa tenta convencer alguém excitando suas emoções, em vez de apresentar um argumento racional. O texto categoriza essa falácia em várias sub-tipos, incluindo:
- Apelo ao Medo ou Consequências: Fazendo com que alguém tenha medo de um possível resultado sem evidências de apoio.
- Apelo à Culpa: Associando a visão oposta com impropriedade, resultando em sentimentos de culpa.
- Apelo ao Ridículo: Mostrando o argumento do oponente como ridículo ou humorístico, em vez de provar o próprio ponto.
- Apelo à Raiva: Inspirando raiva em si mesmo ou em outros e usando-a para apoiar a própria posição.
- Apelo à Vingança: Explorando sentimentos existentes de ódio ou vingança contra outra parte.
- Apelo ao Desgosto: Usando emoções de desgosto para apoiar um argumento.
- Apelo à Flattery: Dando elogios excessivos para ganhar apoio para a própria opinião.
- Apelo à Piedade: Contando uma história que evoca compaixão para apoiar uma posição, em vez de apresentar evidências.
- Apelo ao Patriotismo: Usando sentimentos patrióticos para apoiar um argumento.
- Pooh-pooh: Descartando um argumento como indigno de consideração.
O texto também discute conceitos relacionados, como Falácia do Pensamento Desejado, que é acreditar algo como verdadeiro porque é agradável de imaginar, e Jogar a Carta Nazi, um caso especial de apelo emocional onde a posição de alguém é diminuída ao associá-la a Adolf Hitler.
O texto explica o conceito de “Apelo às Emoções”, um tipo de falácia onde um argumento é feito apelando para emoções, em vez de fornecer evidências racionais. O artigo lista várias variantes específicas dessa falácia, incluindo:
- Apelo ao Medo ou Consequências: fazendo com que alguém tenha medo de um possível resultado sem evidências de apoio.
- Apelo à Culpa: associando a visão oposta com impropriedade e fazendo com que alguém se sinta culpado.
- Apelo ao Ridículo: mostrando o argumento do oponente como ridículo ou humorístico, em vez de fornecer evidências.
- Apelo à Raiva: inspirando raiva em si mesmo ou em outros para apoiar uma visão.
- Apelo à Vingança: explorando sentimentos existentes de ódio contra uma parte oposta.
- Apelo ao Desgosto: usando o desgosto como forma de persuadir alguém, frequentemente destacando fatos desagradáveis.
- Apelo à Flattery: dando elogios excessivos para ganhar apoio para uma opinião.
- Apelo à Piedade: contando uma história que evoca compaixão em outros para apoiar uma visão.
- Apelo ao Patriotismo: apelando para sentimentos patrióticos em relação a um país, rei, estado ou família.
- Falácia Pooh-pooh: descartando um argumento como indigno de consideração séria.
- Falácia do Pensamento Desejado: acreditar algo como verdadeiro porque é agradável de imaginar, em vez de baseado em evidências.
O artigo também menciona outras falácias lógicas, tais como “Apelo à Autoridade”, “Ad Hominem” e “Dilema Falso”. Além disso, fornece links para recursos e informações adicionais sobre o tema.
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O artigo discute o conceito de “Apelo às Emoções” ou “argumentsum ad passiones”, que é um tipo de falácia onde um argumento tenta convencer alguém excitando suas emoções, em vez de apresentar um argumento racional. Existem várias variantes específicas dessa falácia, incluindo:
- Apelo ao Medo ou Consequências: usando o medo ou a ameaça de consequências para persuadir alguém.
- Apelo à Culpa: associando uma visão oposta com impropriedade e evocando sentimentos de culpa.
- Apelo ao Ridículo: fazendo com que o argumento do oponente pareça ridículo ou humorístico, em vez de abordá-lo logicamente.
- Apelo à Raiva: inspirando raiva em si mesmo ou em outros para ganhar apoio para uma posição.
- Apelo à Vingança: explorando sentimentos existentes de ódio contra alguém ou algo.
- Apelo ao Desgosto: usando o desgosto como forma de persuadir alguém contra uma ideia ou ação específica.
- Apelo à Flattery: usando elogios excessivos para ganhar apoio para uma opinião.
- Apelo à Piedade: contando uma história que evoca sentimentos de compaixão em outros, em vez de apresentar um argumento lógico.
- Apelo ao Patriotismo: apelando para sentimentos patrióticos em relação a um país, rei, estado ou família para ganhar apoio.
- Falácia Pooh-pooh: descartando um argumento como indigno de consideração séria.
- Falácia do Pensamento Desejado: acreditar algo como verdadeiro porque é agradável de imaginar, em vez de baseado em evidências ou realidade.
- Jogar a Carta Nazi: tentando desacreditar alguém associando suas visões às de Adolf Hitler.
O artigo também fornece exemplos e argumentos contrários para cada falácia, bem como uma lista de outras falácias lógicas comuns.
O texto define um “Apelo às Emoções” como uma falácia em que alguém tenta convencer outra pessoa evocando emoções, em vez de apresentar argumentos racionais. Existem várias variantes específicas dessa falácia, incluindo:
- Apelo ao Medo ou Consequências: usando o medo ou a ameaça de consequências para persuadir alguém.
- Apelo à Culpa: associando uma visão oposta com impropriedade ou culpa para fazê-la parecer inaceitável.
- Apelo ao Ridículo: apresentando o argumento do oponente como ridículo ou humorístico, em vez de abordar seus méritos.
- Apelo à Raiva: inspirando raiva em si mesmo ou em outros para ganhar apoio para uma posição.
- Apelo à Vingança: explorando sentimentos existentes de ódio ou ressentimento contra alguém ou algo.
- Apelo ao Desgosto: usando o desgosto como apelo emocional, frequentemente destacando fatos desagradáveis ou ofensivos.
- Apelo à Flattery: usando elogios excessivos para ganhar apoio para uma opinião.
- Apelo à Piedade: contando uma história que evoca sentimentos de compaixão em outros para ganhar apoio.
- Apelo ao Patriotismo: usando sentimentos patrióticos para influenciar a opinião, frequentemente sem considerar a relação entre emoção e argumento.
O texto também menciona outras falácias relacionadas, tais como:
- Pooh-pooh: descartando um argumento como indigno de consideração.
- Pensamento Desejado: acreditar algo como verdadeiro porque é agradável de imaginar, em vez de baseado em evidências ou realidade.
- Jogar a Carta Nazi: usando uma associação negativa (por exemplo, com Adolf Hitler) para desacreditar a posição de alguém.
Em geral, o texto fornece uma visão abrangente de vários apelos emocionais e falácias que podem ser usados em argumentos.
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O artigo discute o conceito de “Apelo às Emoções” como um tipo de falácia lógica, onde um argumento é feito evocando emoções em vez de apresentar evidências racionais. Esta falácia faz parte da categoria mais ampla de Falácias do Tipo “Falso Caminho”.
O artigo identifica várias variantes específicas do Apelo às Emoções, incluindo:
- Apelo ao Medo ou Consequências: fazendo com que alguém tenha medo de um possível resultado sem evidências de apoio.
- Apelo à Culpa: vinculando uma visão oposta a impropriedade para evocar sentimentos de culpa.
- Apelo ao Ridículo: apresentando o argumento do oponente como ridículo ou humorístico, em vez de abordar diretamente o assunto.
- Apelo à Raiva: inspirando raiva em si mesmo ou em outros para influenciar a opinião.
- Apelo à Vingança: explorando sentimentos existentes de ódio ou vingança para apoiar um argumento.
- Apelo ao Desgosto: usando o desgosto como meio de persuadir, embora isso possa não ser eficaz.
- Apelo à Flattery (Lisonja): usando elogios excessivos para ganhar apoio para uma opinião.
- Apelo à Piedade: contando uma história que evoca simpatia em vez de apresentar evidências.
- Apelo ao Patriotismo: apelando a sentimentos nacionalistas ou patrióticos sem conexão lógica com o argumento.
- Pooh-pooh: descartando um argumento como indigno de consideração, frequentemente com uma combinação de Falácia do Homem de Palha e Apelo ao Ridículo.
- Pensamento Wishful (Desejo): acreditar que algo é verdadeiro porque é agradável imaginar, em vez de baseado em evidências ou realidade.
- Jogar a Carta do Nazista: associando a visão de alguém às visões de Adolf Hitler para desacreditar seu argumento.
O artigo também fornece links para tópicos relacionados, como Apelo à Autoridade, Ad Hominem, Dilema Falso, Declive Escorregadio e Generalização Apressada, bem como recursos para detectar falácias lógicas.
O texto descreve a falácia “Apelo às Emoções”, que é um tipo de argumento que tenta convencer alguém evocando emoções em vez de apresentar evidências racionais. Esta falácia pode tomar muitas formas, incluindo:
- Apelo ao Medo: fazendo com que alguém tenha medo de um possível resultado sem fornecer evidências de apoio.
- Apelo à Culpa: vinculando uma visão oposta a impropriedade para induzir culpa.
- Apelo ao Ridículo: retratando o argumento do oponente como ridículo ou humorístico em vez de abordar diretamente o assunto.
- Apelo à Raiva: inspirando raiva em si mesmo ou em outros para influenciar a opinião.
- Apelo à Vingança: explorando sentimentos existentes de ódio ou vingança em relação a um grupo ou indivíduo específico.
- Apelo ao Desgosto: usando imagens ou informações desagradáveis ou perturbadoras para influenciar a opinião.
- Apelo à Flattery (Lisonja): usando elogios excessivos para ganhar apoio em vez de apresentar evidências.
- Apelo à Piedade: contando uma história que evoca simpatia em vez de fornecer argumentação lógica.
- Apelo ao Patriotismo: apelando a sentimentos nacionalistas ou patrióticos em vez de apresentar argumentos racionais.
- Falácia Pooh-pooh: descartando um argumento como indigno de consideração, frequentemente com uma combinação de Falácia do Homem de Palha e Apelo ao Ridículo.
- Pensamento Wishful (Desejo): acreditar que algo é verdadeiro porque é agradável imaginar, em vez de baseado em evidências ou realidade.
- Jogar a Carta do Nazista: tentando desacreditar uma visão associando-a a Adolf Hitler ou ao nazismo.
O texto também fornece links para outras falácias lógicas relacionadas, como Apelo à Autoridade, Ad Hominem, Dilema Falso, Declive Escorregadio e Generalização Apressada, bem como recursos para aprender mais sobre falácias lógicas informais.
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Aqui está um resumo do texto:
O artigo discute o “Apelo às Emoções”, que é uma falácia lógica informal onde alguém tenta convencer alguém por meio de meios emocionais, em vez de raciocínio baseado em evidências. Ele lista e explica várias formas específicas dessa falácia, incluindo:
- Apelo ao Medo ou Consequências (que apresenta possíveis consequências sem evidências),
- Apelo à Culpa (usando culpa para forçar o acordo com sua visão),
- Apelo ao Ridículo (desprezando o argumento de outra pessoa como ridículo),
- Apelo à Raiva (fazer com que outras pessoas fiquem furiosas),
- Apelo à Vingança,
- Apelo ao Desgosto,
- Apelo à Flattery (usando elogios excessivos para ganhar apoio), e
- Apelo à Piedade (evocando simpatia por si mesmo ou pela visão oposta).
O artigo também menciona três outras falácias que frequentemente são classificadas nesta categoria: Pooh-pooh (onde alguém descarta o argumento de outra pessoa como indigno de consideração séria, mas sem razão), Wishful Thinking (acreditar algo porque é agradável, em vez de baseado em evidências e realidade), e Jogar a Carta do Nazista (apresentar uma posição como sendo semelhante à de Adolf Hitler).
O “Apelo às Emoções” é um tipo de falácia onde um argumento ou conclusão é feito com a intenção de evocar emoções para persuadir, em vez de apresentar evidências lógicas ou raciocínio. Pertence à categoria mais ampla de Falácias do Tipo “Falso Caminho” e tem várias formas específicas, incluindo:
- Apelo ao Medo: fazendo com que alguém tenha medo de um possível resultado sem nenhuma base factual. Exemplo: “A Ordem Divina deve existir. Se não existisse, todos os galáxias, planetas e cometas cairiam na Terra em uma grande catástrofe.”
- Apelo à Culpa: vinculando a visão oposta a um ato imoral que fará as pessoas se sentirem culpadas ou envergonhadas.
- Apelo à Raiva: inspirando emoções negativas como raiva em si mesmo ou em outros para ganhar aceitação de uma visão. Exemplo: “Como podemos confiar neste governo que nos mantém todos em quarentena!”
- Apelo à Vingança: usando sentimentos existentes de vingança e ódio.
- Apelo ao Desgosto: tentando desgostar alguém para que concorde com sua posição, em vez de apresentar evidências.
- Apelo à Flattery (Lisonja): tentando convencer outros usando elogios excessivos e insinceros.
- Apelo à Piedade: apelando para a simpatia fazendo com que as pessoas se sintam tristes por uma situação ou pessoa.
- Apelo ao Patriotismo: mostrando que o argumento de alguém é anti-patriótico para ganhar aceitação da visão oposta. Exemplo: “Claro que a guerra no Iraque é justificada! Apoie nossas tropas!”
- Falácia Pooh-pooh: descartando um argumento como ridículo ou indigno de consideração.
- Pensamento Wishful (Desejo): acreditar algo porque é agradável, em vez de baseado em evidências ou realidade.
O texto não discute o “Jogar a Carta do Nazista” como uma subcategoria do Apelo às Emoções, mas poderia ser considerado por algumas pessoas, já que “Culpa por Associação” e “Apelo às Emoções” compartilham semelhanças.
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Aqui está um resumo do texto:
A falácia do Apelo às Emoções é um tipo de Falácia do Tipo “Falso Caminho”, onde alguém tenta convencer alguém excitando suas emoções em vez de fornecer argumentos lógicos. Pode tomar muitas formas, incluindo:
- Apelo ao Medo ou Consequências: fazendo com que alguém tenha medo de um possível resultado.
- Apelo à Culpa: vinculando uma visão oposta a impropriedade e ao sentimento de culpa.
- Apelo ao Ridículo: mostrando um argumento como ridículo para desqualificá-lo.
- Apelo à Raiva: inspirando raiva em vez de fornecer argumentos lógicos.
- Apelo à Vingança: explorando sentimentos existentes de vingança em relação a outra parte.
- Apelo ao Desgosto: apelando à reação natural de desgosto devido à sua desagradabilidade.
- Apelo à Flattery (Lisonja): dando elogios excessivos com o objetivo de ganhar apoio.
- Apelo à Piedade: criando uma história que faz as pessoas se sentirem ruins por você, em vez de apoiar sua posição, ou o Argumento da Compaixão, que encoraja o acordo com base em princípios.
- Apelo ao Patriotismo: vinculando uma posição a sentimentos patrióticos em relação ao seu país, família ou estado.
- Pooh-Pooh: descartando um argumento como sendo indigno de consideração séria.
Além disso, existem duas variantes adicionais: Jogar a Carta do Nazista, onde uma visão oposta é desacreditada vinculando-a a Hitler e suas crenças; e Pensamento Wishful (Desejo), que envolve acreditar algo porque é agradável ou agradável.
Aqui está um resumo do texto:
Um Apelo às Emoções (também conhecido como Falácia Emocional ou Falácia Emotiva) é um tipo de falácia onde alguém tenta convencer alguém despertando suas emoções em vez de usar argumentação lógica. Aqui estão alguns exemplos, incluindo subtipos dessa falácia:
- Apelo ao Medo/Consequências: Fazer um argumento baseado no medo de possíveis consequências sem nenhuma evidência.
- “A Ordem Divina deve existir. Se não existisse, todos os galáxias, planetas e cometas cairiam na Terra em uma grande catástrofe.”
- Apelo à Culpa: Usar a culpa como forma de fazer seu ponto, seja fazendo alguém antecipar sentir culpa por não fazer algo (Culpa Antecipatória) ou fazendo alguém se sentir mal com ele mesmo se não fizer algo (Culpa Reativa) ou apelando a um senso existencial de responsabilidade.
- “Se não começarmos a economizar no colégio logo após o bebê nascer, ficaremos envergonhados depois.”
- Apelo ao Ridículo: Mostrar que o argumento do oponente é ridículo, em vez de fornecer um contra-argumento lógico.
- Apelo à Raiva: Incitar raiva como forma de fazer alguém concordar com você.
- Apelo à Vingança: Usar o ódio existente entre duas partes como razão para por que seu ponto deve ser aceito.
- “Por que os prisioneiros não devem fazer trabalho pesado? O lugar está cheio de lixo!”
- Apelo ao Desgosto: Fazer uma afirmação desagradável para que alguém aceite o que você diz.
- “Você vê essas condições torturantes dos animais em fazendas industriais?”
- Apelo à Flattery (Lisonja): Dar elogios excessivos como tentativa de ganhar apoio para sua opinião.
- Apelo ao Pensamento Wishful (Desejo): Acreditar que algo é verdadeiro porque é agradável imaginar ou desejar que seja, em vez de baseado em evidências ou realidade.
- Apelo ao Jogar a Carta do Nazista (também conhecido como Reductio ad Hitlerum): Usar o ponto de vista de alguém devido a uma associação negativa com Adolf Hitler.
Exemplos:
- “Acredito que as coisas vão se revelar melhores do que o prognóstico diz porque me faz sentir quente e contente.”
- Como Hitler era contra o tabagismo, sugerir que alguém que é contra o tabagismo é um nazista.
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O texto fornecido é uma explicação detalhada de diferentes tipos de falácias relacionadas a apelos emocionais, cujo objetivo é manipular as emoções e crenças das pessoas em vez de fornecer evidências sólidas ou argumentos racionais.
Para responder à sua pergunta sobre “O que são falácias lógicas?” e fornecer uma explicação em termos simples:
Falácias lógicas referem-se a erros no raciocínio que podem levar alguém a uma conclusão errada. Elas são chamadas de falácias porque envolvem um argumento falso ou enganoso. O texto que você forneceu apresenta vários tipos de falácias de apelos emocionais que exploram as emoções das pessoas para convencê-las, em vez de apresentar argumentos fortes e racionais.
Aqui está uma lista resumida das falácias lógicas mencionadas no texto:
- Apelo às Emoções: Tentar convencer alguém com base em seus sentimentos em vez de fornecer evidências ou lógica.
- Apelo ao Medo ou Consequências: Assustar outras pessoas para que aceitem sua posição sem apresentar provas sólidas.
- Apelo à Culpa: Usar a culpa como ferramenta para fazer outras pessoas aceitarem uma visão específica fazendo-as se sentirem responsáveis por algo negativo.
- Apelo ao Ridículo: Fazer com que a visão oposta pareça ridícula e inacreditável, o oposto do que deveria ser verdadeiro ou lógico.
Essas falácias visam explorar as emoções das pessoas em vez de apresentar raciocínio sólido.
O texto fornecido não se refere a uma pergunta ou prompt específico. Ele parece ser uma explicação extensa sobre várias falácias lógicas, com uma breve menção a conceitos relacionados, como Apelo às Emoções, apelo público e emoções relacionadas. A resposta seria útil se o objetivo fosse esclarecer essas falácias. No entanto, o texto em si não oferece uma resposta direta a qualquer pergunta ou prompt.
Se você tiver uma pergunta específica sobre falácias lógicas, por favor, me informe para que eu possa ajudá-lo melhor a fornecer uma resposta apropriada.
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